22 de agosto de 2015:
Os exércitos americano, israelita e de alguns países da OTAN estão a trabalhar num projeto ultra-secreto de um genocídio mundial bacteriológico, e isto sem uma declaração prévia de guerra. O seu projeto consiste em espalhar doenças feitas pelo homem, que matarão todas as pessoas exceto brancos e Judeus. A propagação é muito fácil de fazer, uma vez que o material pode ser muito facilmente expeditado em pequenas quantidades em alimentação regular ou matérias-primas. O agente bacteriológico pode ser dirigido apenas às pessoas que não são brancos nem judeus. Isto é um pouco problemático para o governo Israelita, uma vez que a maioria dos Palestinianos são de facto geneticamente verdadeiros Judeus, uma vez que os seus antepassados eram Judeus, enquanto que a maioria dos Israelitas não têm traços genéticos judaicos, pois são de facto descendentes de pessoas da Europa central que se converteram ao Judaísmo.
A solução, que é muito mais complicada, é de ter uma doença que mate toda a gente, mas exigir que toda a população branca e judaica seja vacinada.
Isto será, obviamente, disfarçado de uma doença bem conhecida, como cólera, tifoide, etc… A população branca e judaica seria vacinada à força de uma forma obrigatória, sob o pretexto de proteger a Humanidade. Uma vacina falsa (não eficiente) poderá ser enviada, sob o disfarce de um “gesto humanitário”, para todos os países não brancos e pode conter alguns ingredientes ativos, fazendo com que a doença seja ainda mais letal. Os exércitos americano e israelita já começaram a testar estas “armas” em África e muito recentemente na Síria, e testará também os verdadeiros e falsos medicamentos. O objetivo final dos EUA, Israel e dos países da OTAN é de ter um mundo sem negros, árabes e asiáticos, onde eles poderão criar livremente um novo império sem ter qualquer população local que os perturbe e evitando de criar uma guerra mundial nuclear que correria o risco de destruir todo o planeta.
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